samedi, août 27, 2005

Osvaldo

É meu queridinho, o filhinho que toda mãe sonha ter. Pena que é um cachorro :( e sem vida, ainda. Tenho esperanças de que, em breve (relativize esse termo), estaremos todos juntos. É cachorro, é pato, é pessoa, é spuna, spunu... e um cãozinho de verdadinha, se Deus ( e se nós) quisermos!

Ele tinha que ter ficado aqui, não adianta. O pijama de aroma "caracteristiquíssimo" já não basta, já é comum, tenho que aos poucos ir agarrando mais objetos, pertences, pedaços, fiozinhos de cabelo inesperados por aí... aos pouquinhos, que nem queridos passarinhos papando :D Oh, não é assustador! É realizador! Aos trancos e barrancos todo mundo vai, cabe a nós sabermos dosar trancos e amenizar barrancos. Só assim realiza-se o sonho mais sonhado e ansiosamente, eu diria inesperadamente inesperado! :/ (?)

Ao som de Walter Wictor, do cara que é 1 ou 2% louco

Às 23:23 me despeço sem mais exteriorizar meus sentimentos, que andam à flor da pele

E dizendo que estou na média de vendas de ADSL, portanto significa que atendo muito bem. ;p
A propósito, QUEM AINDA NÃO TEM? (51) 32268000.

vendredi, août 12, 2005

Socorro!

Não entra...
Se não entra, por que estou escrevendo?
Essas jovens de hoje em dia, adoram aparecer...



...Era uma vez "A". "A" era amigo, muito amigo de "B". Eis que, sabe-se lá o motivo, falou horrores de "B" para "C", que nem era seu amiguinho! "C" concluiu que "A" realmente estivesse de relações cortadas com "B", mas para sua surpresa, após algum tempo, "C" repara que "A" ainda demonstra afeto por "B", lembra do passado, e tal. Intrigado, deixou o assunto para lá, "B" jamais saberia das reclamações e suspeitas que "A" "confiara" à "C". Na atualidade continua assim, e será que eu poderia dizer "pobre B?" O caráter cabe à "A". Não me faz diferença, é até hilário, mas se eu quisesse contar, "A" tava fudido... É. Será que só "avantajados" têm amigos, mesmo? "C" calado= A+B. "C" vingativo= A-B. Matemática pura, outra vez!
Perdoe-os, pai, eles não sabem...!

mardi, août 09, 2005

266,29

Ai ai. Descobrimos aos poucos que vale a pena, sim. Nem um pouco fracassada, pois esses são os que nem tentam, os que desistem... E cada um a seu modo vai levando adiante os sonhos e pseudosonhos que agitam nossa mente e nosso corpo, aprendendo e ensinando acima de tudo. Não sei se teria como ser melhor. Se paramos muito pra pensar (na condição de réles humanos), é claro que conseguimos encontrar inúmeros fatos a serem corrigidos, pois... satisfeitos? Jamás. Nunca ouvimos coisas bonitas das pessoas que têm condição de dizê-las, quanto melhor estão, menos enxergam. E eu digo isso por experiência (ai, ela tem mania de se achar experiente!), sempre reclamei de coisas pequenas, sem saber que eu era feliz e não precisava de muitos fatos supérfluos para continuar a jornada. Hoje não, ou melhor: quase nunca. Quem não reclama da vida, neste país onde temos que aprender a ser feliz, pra não sermos esmagados pela elite e dominados por políticos e traficantes!

Fui maravilhosamente interrompida na minha reflexão pelo interfone, que foi tocado pelo porteiro, que foi comunicado a tocar pela razão de meus versos :)

Até.

mardi, août 02, 2005

Empregada... doméstica??

Eba eba eba! Iupi Iupi Iupi!
Não! Peguei vocês (vocês?) de novo, não limparei "chões". E sim venderei o curso de inglês "UP TO YOU" por telefone :)
Agora fechou todas... véspera de aulinha, arrozinho tri bom que eu fiz (fiz= botei água).

Tá, tô bem demais pra conseguir escrever... UP!!