sim, o Byron, romântico até não poder mais, era uma maldição. De levar qualquer um (uma, sobretudo) a perder-se. Mas aqui foste elíptica demais. A que texto ou idéia específicos do Byron te referes? Ou é só uma boutade?
Ah, vibrei com o teu comentário no meu post "Paulo Hecker Filho e a ética do não". Que presença de espírito a tua. E que memória. Falando em memória, no "A Palavra desenha o mundo" também a demonstras. E aqui, no teu blog, te vejo redesenhando o mundo e/ou desenhando o teu mundo.
1 commentaire:
Moça,
sim, o Byron, romântico até não poder mais, era uma maldição. De levar qualquer um (uma, sobretudo) a perder-se. Mas aqui foste elíptica demais. A que texto ou idéia específicos do Byron te referes? Ou é só uma boutade?
Ah, vibrei com o teu comentário no meu post "Paulo Hecker Filho e a ética do não". Que presença de espírito a tua. E que memória. Falando em memória, no "A Palavra desenha o mundo" também a demonstras. E aqui, no teu blog, te vejo redesenhando o mundo e/ou desenhando o teu mundo.
Muito bom.
Beijo grande.
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