Olhou-se no espelho e não reconheceu a mesma pessoa de minutos atrás. Não havia motivo para isso, necessariamente, mas ainda assim estranhou. Já faz tempo que tem idéias a seguir e verdades a contrariar, mas as forças opostas insistem em achar que sempre vencem e então a tal pessoa (a de fora do espelho) acaba voltando para lá, no chamado "banco dos réus" - se lhe permitem o drama (que na verdade bem ilustra, apesar de exagerado).
Nada mais.
4 commentaires:
Moça-poema.
:P
Camera digital nova!
Vamos estrear qualquer dia desses?
:P
imaginei agora que esse post parece eu falando: blábláblábláblábláGOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOL!
Melissa! Uau, que capacidade de desdobramento, alteridade, expansão, dispersão. Tu és um universo, guria. E letrado.
Teu leitor boquiaberto com os posts mais recentes.
Olá Melissa, teu texto me lembrou um poema que li recentemente do José María Fonollosa, "Destrucción de la mañana". Se não conheceres, confira em: http://cancioneirando.blogspot.com/2005/10/destruccin-de-la-maana.html
Saudações!
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