mercredi, janvier 21, 2009

Olhou-se no espelho e não reconheceu a mesma pessoa de minutos atrás. Não havia motivo para isso, necessariamente, mas ainda assim estranhou. Já faz tempo que tem idéias a seguir e verdades a contrariar, mas as forças opostas insistem em achar que sempre vencem e então a tal pessoa (a de fora do espelho) acaba voltando para lá, no chamado "banco dos réus" - se lhe permitem o drama (que na verdade bem ilustra, apesar de exagerado).



Nada mais.

4 commentaires:

Marloren a dit…

Moça-poema.

:P

Camera digital nova!
Vamos estrear qualquer dia desses?


:P

Melissa a dit…

imaginei agora que esse post parece eu falando: blábláblábláblábláGOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOL!

Anonyme a dit…

Melissa! Uau, que capacidade de desdobramento, alteridade, expansão, dispersão. Tu és um universo, guria. E letrado.

Teu leitor boquiaberto com os posts mais recentes.

Icaro Bittencourt a dit…

Olá Melissa, teu texto me lembrou um poema que li recentemente do José María Fonollosa, "Destrucción de la mañana". Se não conheceres, confira em: http://cancioneirando.blogspot.com/2005/10/destruccin-de-la-maana.html

Saudações!